Mesmo o
contato mais físico, mais carnal,
Sempre teve
a presença
De
outro mundo, outro tempo, outra dimensão.
Daí a
chuva de estrelas a iluminar a noite escura,
A
música celeste a vibrar das cordas do violão,
O perfume
do Universo invadindo o sentido.
E esses
laços não se rompem...
Podem
afrouxar aparentemente aqui,
Para
apertar verdadeiramente ali...
No
instante da saudade, no silêncio da ausência,
Para
retumbar então no sonho,
No
encontro das esferas, no futuro que virá,
Na
certeza de te ver, te tocar, te abraçar,
E
sentir a razão de tudo ter passado,
O
porquê de tudo vir à tona...
Nesse
dia a Paz virá!
O Amor,
só ele, será... certeza!
Eli Ana (16/06/14-
22:15)
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