quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Bagagem




"O que a maioria de nós leva para o relacionamento não é a plenitude, mas a carência. A carência implica uma ausência dentro de si... A carência é uma força poderosa, capaz de criar ilusões poderosas. Ninguém pode realmente entrar dentro de você e substituir a peça que está faltando."

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

La gardênia



Dos Gardenias
"Dos gardenias para ti
Con ellas quiero decir
Te quiero, te adoro, mi vida
Ponles toda tu atención
Porque son tu corazón y el mío
Dos gardenias para ti
Que tendrán todo el calor de un beso
De esos besos que te di
Y que jamás encontrarás
En el calor de otro querer
A tu lado vivirán y se hablarán
Como cuando estás conmigo
Y hasta creerás que te dirán
Te quiero
Pero si un atardecer
Las gardenias de mi amor se mueren
Es porque han adivinado
Que tu amor me ha traicionado
Porque existe otro querer."


Buena Vista Social Club

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Vida Alheia







Não devemos julgar a vida dos outros, porque cada um de nós sabe de sua própria dor e renúncia. Uma coisa é você ACHAR que está no caminho certo, outra é ACHAR que seu caminho é o único!

Paulo Coelho

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Diário de Bordo: 28/11/11



O DEVER E O PRAZER

A imensa maioria de nossa humanidade está convencida de que o dever se contrapõe ao prazer, mas isso é resultado de não envolver seu coração nas tarefas que desempenha, porque não as aprecia. Tratar com enfado e aborrecimento as tarefas que o dever impõe é a pior maneira de encará-las, inclusive porque enquanto o ser humano não amar suas tarefas, e por isso as desempenhar com crescente aperfeiçoamento, continuará amarrado a essas. A única maneira de libertar-se das tarefas é desempenhá-las com absoluta perfeição, independente de essas parecerem extremamente importantes ou banais. Do ponto de vista cósmico, tudo é necessário, não há distinção entre o trabalho braçal, o intelectual, artístico ou religioso, todos cumprem um papel no somatório. Só há uma forma de libertar-se das tarefas, desempenhá-las com perfeição.

domingo, 27 de novembro de 2011

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Diário de Bordo: 24/11/11





INEXORÁVEL UNIFICAÇÃO

Os que imaginam a inexorável globalização como a mera comunicação entre as diversas tribos e interesses humanos, porém, fortalecendo as diferenças e sustentando-as, não entenderam nada, continuam enxergando a realidade de dentro de suas bolhas existenciais egoístas, veem apenas o reflexo narcisista de si mesmos. A globalização é motivada por um processo inexorável de integração, que é árduo apenas porque tanto os indivíduos quanto os países, empresas e tribos continuam sustentando o temor de sair de si mesmos em busca da unificação. A esta altura, o processo já avançou o suficiente para ter se tornado irreversível e qualquer gesto de recuo é motivado por um tipo de destruição que, contrariamente a quaisquer razões inteligentes arvoradas, é burro e embotado, porque destrói a si mesmo também.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Tempo ruim?






Cantar nunca foi só de alegria!

Com tempo ruim todo mundo

Também dá bom dia!!(Gonzaguinha)

***Saindo de casa com uma paisagem dessa não tem mau humor que resista.***

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Nós que nos amávamos tanto...

Estamos vivendo um bombardeio de notícias de todos os lados do mundo , já há algum tempo, sobre alunos que matam colegas, professores, diretores, etc.
E por mais que a notícia se banalize eu não consigo acostumar, entender ou já achar “normal”. Não consigo entender, não entra em minha cabeça...
Mas lembrei de um texto, bem conhecido e usado em reuniões, na época da ditadura militar e dos tempos de repressão.
O texto compara uma escola à uma empresa, onde os professores seriam os donos da empresa e os alunos os operários. E fala das relações de poder que se cria na escola, onde os professores exercendo seu poder, dominam os alunos e os reprimem, tirando desses todos os direitos de argumentação, opinião, etc
E talvez na nossa época de estudantes até poderíamos entender essa comparação, mas ainda assim...minhas lembranças de estudante lembram muito mais as amizades que fizemos e as bagunças nas tentativas de burlar o poder, de desobedecer as regras, em um nível de inocência característico de nossa geração.
Mas, sinceramente, nos dias de hoje, tal comparação é tão absurda quanto falsa.
Se fôssemos comparar uma escola a uma empresa, sem dúvida os professores seriam os operários e os alunos e pais, os donos da empresa. Quantos casos de professores que apanham dos pais dos alunos por causa de uma nota baixa, por causa de uma suposta “perseguição”? Quantos professores são desrespeitados pelos alunos e os pais chamados, dão razão a seus amados filhos? Quantos professores tem de dar recuperação nas férias para aquele amado aluno que passou o ano inteiro brincando e sem estudar, porque os pais entraram na justiça alegando que a matéria não foi bem explicada?Quantas vezes já ouvimos falar de alunos que se “articulam” para tirar um professor que cobra dos alunos além de direitos , os deveres também? E será que esse é o sentido da palavra “articular”??
E voltando a comparação da escola com a empresa, que tipo de educação podemos dar a nossos alunos se continuarmos lendo o texto sob o mesmo prisma em que ele foi escrito, ou seja, a época da ditadura? Se pensarmos que não podemos reprimir as manifestações dos alunos, e que eles tem direitos, sem nem lembrar quais são os deveres, para não condicionar? ... E que se os alunos forem para a escola para fazer o lado “social” devem ser entendidos, pois a escola deve abrir espaço para socialização? Sou de opinião que os alunos vem para a escola principalmente para aprender a conviver em grupo, onde o conteúdo é um meio para se aprender, mas não acho que a escola seja um clube social, que de vez em quando tem uma aulinha de português. E acredito muito nas atividades extra-classe, como a grande saída para a educação pública. Mas não podemos inverter os valores.
Não éramos alunos “santos” estávamos longe disso. Lembro das bagunças e armações para os monitores não descobrirem quem tinha soltado uma bombinha no banheiro das meninas, e sem nenhuma aluna lá dentro.
E a “graça” estava em ninguém descobrir. E quando pulei o muro da escola para fazer uma prova pois cheguei atrasada? O professor me mandou pra secretaria. Morri de vergonha, mas me defendi. Mas um outro professor(Neif Satte Alam) me elogiou em frente a todos os colegas dizendo que ele adoraria que um aluno dele pulasse um muro de mais de 2 metros para assistir a aula dele e que receberia com banda de música!!!
Hoje em dia tudo é permitido e ai de quem se atreva a reprimir os alunos (isto em escolas que adotam aquela cartilha que falei antes). O aluno pode pagar uma  aposta dentro da escola, fazendo alguma coisa que só faria no carnaval... desfila pela escola e nada acontece com ele. Ele deita na classe pois não dormiu direito na noite anterior, ou vem da festa direto para a escola e acha tudo muito engraçado, manifestando sua " alegria" em alto e bom som a quem quer que seja.
Não trabalho na escola mais democrática de mundo, nem representamos um único partido , mas acho que tentamos achar o caminho do meio...Acho que o meio termo existe, sim, podemos ter o amor e respeito de nossos alunos. Basta se interessar por ele e fazer ele se sentir querido, sentir que alguém se importa com ele. E exercendo a autoridade que nos é competente, sim, porque não? Parece que autoridade é palavrão, ou que pode ser confundido com autoritarismo. Esse é o ponto nevrálgico da questão, pois por uma barreira de cunho político, o mais “correto” seria não reprimir nunca, nada....
Alunos fazendo sexo oral dentro da escola com o colega filmando e depois caindo na internet, é considerado normal, algo não tão grave assim pelos pais visivelmente ofendidos com tanta repercussão “indevida” .
E quando um aluno pega a arma do pai e mata a professora, ninguém sabe porquê! Não seria a “nosso bombinha “ no banheiro que tomou uma dimensão igual à permissividade praticada em algumas escolas???
Não podíamos fazer tudo que quizéssemos na escola, passamos por momentos difíceis, mas o que ficou foi apenas as boas lembranças, as diversões , o desafio de aprontar e todos, menos os professores ficarem sabendo. Isso nos fazia sentir fortes e unidos. E, quando entramos na Universidade, nossa luta cresceu em valores e lutávamos por liberdade justa, por currículos mais adequados ao mercado de trabalho, por condições de transporte melhores, etc, etc.
Infelizmente os universitários de hoje lutam pelo quê? Nossa guerra era santa, nossa luta justa e compactuada pela maioria das classes.
Hoje , quando tudo é permitido, só cometendo uma tragédia para “aparecer”. Em uma época em que todo mundo expõe sua vida íntima para o mundo, o que faz, o que gostaria de fazer, etc etc etc, fica difícil transgredir as regras, aspecto esse que faz parte de uma etapa da vida de quem está em uma fase de experimentações e medição de forças.
Pensando em tudo isso vejo que todos nós (quem tem mais de 40), somos privilegiados em todos os sentidos: nossos ídolos, nossa música, nossas bagunças na escola, nosso enfrentamento das autoridades... E sabem porquê? Acho que o Amor estava mais presente em todas as relações!
Ah, nós que nos amávamos tanto...
Eliana Valença

"Um regalo"



Um regalo precioso

Dado de coração,

É um poema valioso

Quase letra de canção!

Vista da janela (ou visita na janela?)



Acordar de manhã com uma imagem dessa na janela já é garantia de um bom dia !!! Tenha um bom dia você também!

Cascata de butiá




A temporada de butiás também está começando. Milton, vai chover butiás! Vamos preparar os bolsos... sem deixar cair... hahaha...(troco por uma tocada)

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Denúncia/figueira







Não tenho palavras para descrever!!!!!!
Se pudesse usar palavras para descrever a cena acima elas seriam impublicáveis. Vou me limitar ao fato, nú e crú:
Vítima: figueira centenária da rua Bagé, no Laranjal;
Endereço: rua Bagé, esquina Triunfo;
Motivo: obras(?) de saneamento;
A quem recorrer: Prefeitura, SANEP, Secretaria de Qualidade Ambiental, empresa terceirizada que cuida da obra, população do entorno com risco de a figueira cair, amantes da natureza... qualquer pessoa que se sensibilizar com as imagens.
Por favor, copiem , divulguem, ajudem a denunciar esse ato de total falta de consciência, responsabilidade, respeito, coletividade.....
Aos órgãos responsáveis(?) que certamente dirão que desconheciam o fato (nem sei o que seria pior, saber e não fazer nada, ou não ser informado de um fato desse), peço providências Urgentes!!!!!! Estou enviando este documento para os órgãos acima. Liguem, cobrem, ajudem antes que seja tarde.......
Eliana Valença (moradora do Laranjal)

domingo, 13 de novembro de 2011

Fácil e difícil - Drummond

"...Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.

Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende.

E é assim que perdemos as pessoas especiais..." Drummond

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Cordel que deixou Rede Globo e Pedro Bial indignados.

Recebi por email e não poderia deixar de repassar. Obrigado, Lisbela!
Antonio Barreto nasceu nas caatingas do sertão baiano, Santa Bárbara/Bahia-Brasil.
Professor, poeta e cordelista. Amante da cultura popular, dos livros, da natureza, da poesia e das pessoas que vieram ao Planeta Azul para evoluir espiritualmente.
Graduado em Letras Vernáculas e pós graduado em Psicopedagogia e Literatura Brasileira.
Seu terceiro livro de poemas, Flores de Umburana, foi publicado em dezembro de 2006 pelo Selo Letras da Bahia.
Vários trabalhos em jornais, revistas e antologias, tendo publicado aproximadamente 100 folhetos de cordel abordando temas ligados à Educação, problemas sociais, futebol, humor e pesquisa, além de vários títulos ainda inéditos.
Antonio Barreto também compõe músicas na temática regional: toadas, xotes e baiões.

BIG BROTHER BRASIL UM PROGRAMA IMBECIL.
Autor: Antonio Barreto, Cordelista natural de Santa Bárbara-BA, residente em Salvador.

Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia
Dá valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.

Há muito tempo não vejo
Um programa tão 'fuleiro'
Produzido pela Globo
Visando Ibope e dinheiro
Que além de alienar
Vai por certo atrofiar
A mente do brasileiro.

Me refiro ao brasileiro
Que está em formação
E precisa evoluir
Através da Educação
Mas se torna um refém
Iletrado, 'zé-ninguém'
Um escravo da ilusão.

Em frente à televisão
Longe da realidade
Onde a bobagem fervilha
Não sabendo essa gente
Desprovida e inocente
Desta enorme 'armadilha'.

Cuidado, Pedro Bial
Chega de esculhambação
Respeite o trabalhador
Dessa sofrida Nação
Deixe de chamar de heróis
Essas girls e esses boys
Que têm cara de bundão.

O seu pai e a sua mãe,
Querido Pedro Bial,
São verdadeiros heróis
E merecem nosso aval
Pois tiveram que lutar
Pra manter e te educar
Com esforço especial.

Muitos já se sentem mal
Com seu discurso vazio.
Pessoas inteligentes
Se enchem de calafrio
Porque quando você fala
A sua palavra é bala
A ferir o nosso brio.

Um país como Brasil
Carente de educação
Precisa de gente grande
Para dar boa lição
Mas você na rede Globo
Faz esse papel de bobo
Enganando a Nação.

Respeite, Pedro Bienal
Nosso povo brasileiro
Que acorda de madrugada
E trabalha o dia inteiro
Da muito duro, anda rouco
Paga impostos, ganha pouco:
Povo HERÓI, povo guerreiro.

Enquanto a sociedade
Neste momento atual
Se preocupa com a crise
Econômica e social

Você precisa entender
Que queremos aprender
Algo sério - não banal.

Esse programa da Globo
Vem nos mostrar sem engano
Que tudo que ali ocorre
Parece um zoológico humano
Onde impera a esperteza
A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano.

A moral e a inteligência
Não são mais valorizadas.
Os "heróis" protagonizam
Um mundo de palhaçadas
Sem critério e sem ética
Em que vaidade e estética
São muito mais que louvadas.

Não se vê força poética
Nem projeto educativo.
Um mar de vulgaridade
Já tornou-se imperativo.
O que se vê realmente
É um programa deprimente
Sem nenhum objetivo.

Talvez haja objetivo
"professor", Pedro Bial
O que vocês tão querendo
É injetar o banal
Deseducando o Brasil
Nesse Big Brother vil
De lavagem cerebral.

Isso é um desserviço
Mal exemplo à juventude
Que precisa de esperança
Educação e atitude
Porém a mediocridade
Unida à banalidade
Faz com que ninguém estude.

É grande o constrangimento
De pessoas confinadas
Num espaço luxuoso
Curtindo todas baladas:
Corpos "belos" na piscina
A gastar adrenalina:
Nesse mar de palhaçadas.

Se a intenção da Globo
É de nos "emburrecer"
Deixando o povo demente
Refém do seu poder:
Pois saiba que a exceção
(Amantes da educação)
Vai contestar a valer.

A você, Pedro Bial
Um mercador da ilusão
Junto a poderosa Globo
Que conduz nossa Nação
Eu lhe peço esse favor:
Reflita no seu labor
E escute seu coração.

E vocês caros irmãos
Que estão nessa cegueira
Não façam mais ligações
Apoiando essa besteira.
Não deem sua grana à Globo
Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.

E quando chegar ao fim
Desse Big Brother vil
Que em nada contribui
Para o povo varonil
Ninguém vai sentir saudade:
Quem lucra é a sociedade
Do nosso querido Brasil.

E saiba, caro leitor
Que nós somos os culpados

Porque sai do nosso bolso
Esses milhões desejados
Que são ligações diárias
Bastante desnecessárias
Pra esses desocupados.

A loja do BBB
Vendendo só porcaria
Enganando muita gente
Que logo se contagia
Com tanta futilidade
Um mar de vulgaridade
Que nunca terá valia.

Chega de vulgaridade
E apelo sexual.
Não somos só futebol,
baixaria e carnaval.
Queremos Educação
E também evolução
No mundo espiritual.

Cadê a cidadania
Dos nossos educadores
Dos alunos, dos políticos
Poetas, trabalhadores?
Seremos sempre enganados
e vamos ficar calados
diante de enganadores?

Barreto termina assim
Alertando ao Bial:
Reveja logo esse equívoco
Reaja à força do mal.
Eleve o seu coração
Tomando uma decisão
Ou então: siga, animal.
FIM

Teatro:Chapéuzinho em Satolep













Nossos alunos do grupo de teatro da Escola Santa


Irene brilharam no "VI Festival de Arte
da Escola", com a peça "Chapéuzinho em Satolep". Parabéns aos artistas:
Alexandre,Ana, Andriele, Caroline, Cristine,


Diego,Indiara, Juarez,Silaine, Suelen.


Obrigado a "Tutti" colaboradores!