quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Em 2016...




Que você tenha um ano de 2016 com muitos momentos de intensa Alegria! E, se por acaso, vierem momentos de aflição, que  apenas a lembrança de um "abraço divino"  já sirva para  trazer~lhe a Paz! Que assim seja!

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Memórias do "Santa"







Há muito tempo (não é Elisabel?)   a direção me pede para organizar um espaço onde ficasse registrado o tempo  e a história desta escola, já que estou por aqui desde o início da vida escolar. Um lugar onde fotos, troféus, camisetas de formandos pudessem lembrar quem já passou pela escola e quem continua aqui, com quem rimos e dividimos experiências e atividades, as vezes felizes, outras nem tanto, mas sem dúvida um lugar onde ficasse registrado  a trajetória de uma escola inteira e a marca no tempo...
Os troféus mostram as conquistas tão merecidas, suadas e comemoradas. As medalhas conquistadas nos enchem de orgulho! Valeu o esforço das equipes e seus treinadores!
Nas fotos a “cara” de uma escola que tem uma característica incomum: a liberdade de realização de sonhos. Então, são atividades tão diversas surgidas do sonho de algum professor, que fica fácil responder “sim” a seguinte pergunta: “Será que posso realizar uma atividade com meus alunos?” Basta sonhar... e estar disponível.
E assim surgiram gincanas, passeios, viagens, formaturas, festas de Natal, apresentação de teatro, música e dança, festival de pipas, competições, torneios, banhos de mar, confraternizações, almoços coletivos, carnaval de inverno, feira de ciências, africanidades, mostra de talentos,  projetos, parcerias, enfim... emoção registrada.
E assim, com a cumplicidade da professora Regina Rodrigues,  saímos de sala em sala solicitando fotos, registros desses 15 anos, camisetas, etc. E foram dias de trabalho  dentro e fora da escola (todos devidamente registrados), somados as correrias de realização de orçamentos e compras com a verba da escola (que tem que ser gasta até o final deste ano). Foram dias de intenso trabalho e um cansaço físico visível. Mas ainda assim valeu a pena.  Além de todo o material adquirido (notebook, X-box, caixas de som para note,  livros novos, jogos para brinquedoteca, otimização de vários espaços da escola) o resultado... é gratificante!
Vale a pena ver alunos e professores indo dar uma espiadinha na sala, alunos levando as mães, reconhecendo os colegas e a si mesmos quando bem pequenos.
E o que fica é bem mais do que a sensação de dever cumprido:
- a satisfação de deixar para a escola a oportunidade de lembrar bons momentos e  reviver emoções passadas;
- o pedido de desculpas se alguém não se achou nas fotos, não foi intencional  pois procuramos registrar fotos de grupos;
- a gratidão à Regina Rodrigues com a doação bem mais do que de trabalho, sem a qual esse trabalho não seria possível e ao apoio nas horas difíceis;
-o  auxílio luxuoso do Zé Pedro, João Paulo e Sr. Roberto;
- e a certeza de que o sentimento que nos motiva é o Amor.
O espaço poderá abrigar  as atividades feitas pelos alunos durante os próximos anos letivos e fica a sugestão de se realizar uma escolha entre todos de um nome para esse espaço, ok?
Obrigado a todos! 


domingo, 13 de dezembro de 2015

domingo, 15 de novembro de 2015

Ao Nosso Filho Morena (Aos netos)





"Se hoje tua mão não tem manga ou goiaba
Se a nossa pelada se foi com o dia
Te peço desculpas, me abraça meu filho
Perdoa essa melancolia
Se hoje você não estranha a crueza
Dos lagos sem peixe da rua vazia
Te olho sem jeito, me abraça meu filho
Não sei se eu tentei tanto quanto eu podia
Se hoje teus olhos vislumbram com medo
Você já não vê e eu juro que havia
Te afago o cabelo, me abraça meu filho
Perdoa essa minha agonia
Se deixo você no absurdo planeta
Sem pique-bandeira e pelada vadia
Fujo do teu olho, me abraça meu filho."
Oswaldo Montenegro

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

N. S. Aparecida

“Segundo os relatos, a aparição da imagem ocorreu na segunda quinzena de outubro de 1717, quando Dom Pedro de Almeida, governante da  capitania de São Paulo e Minas do Ouro, estava de passagem pela por Guaratinguetá, no vale do Paraíba.

O povo da cidade decidiu fazer uma festa em homenagem à presença de Almeida e, apesar de não ser temporada de pesca, os pescadores lançaram seus barcos no Rio Paraíba  com a intenção de oferecerem peixes ao conde. Os pescadores Domingos Garcia, João Alves e Filipe Pedroso rezaram para a Virgem Maria e pediram a ajuda de Deus.

Após várias tentativas infrutíferas, desceram o curso do rio até chegarem ao Porto Itaguaçu. Eles já estavam a desistir da pescaria quando João Alves jogou sua rede novamente, em vez de peixes, apanhou o corpo de uma imagem da Virgem Maria, sem a cabeça. Ao lançar a rede novamente, apanhou a cabeça da imagem, que foi envolvida em um lenço. Após terem recuperado as duas partes da imagem, a figura da Virgem Aparecida teria ficado tão pesada que eles não conseguiam mais movê-la. A partir daquele momento, os três pescadores apanharam tantos peixes que se viram forçados a retornar ao porto, uma vez que o volume da pesca ameaçava afundar as embarcações. Este foi o primeiro milagre atribuído à imagem.”

Franco Guizzetti

sábado, 19 de setembro de 2015

Um dia especial

E foi assim que me senti no dia de ontem, embalada por abraços de quem estava por perto, por boas energias de quem estava longe, por palavras de carinho de todos que deixaram mensagem,  enfim, pela dedicação daqueles que tentaram e conseguiram fazer do meu aniversário... um dia especial para mim! Gratidão à todos!
Eliana & Cia. (Lia, Maninha, Valença, Mãe, Vó Lia, Sogrinha...rssss)

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Encantamento

"A importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento."
                                                        Manoel de Barros







sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Meu Zen, meu bem

O céu ficou mais azul (21/07)! Fiquei sem meu amigão pet aqui na terra, mas hoje sei que vamos estar sempre juntos... tu cuidando de mim e São Francisco de ti,aí no azul do céu, meu cuscão! 
Até um dia!

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Logus, a Saga: Escola Sta Irene


LEITURA VIVA
ESC MUN ENS FUN SANTA IRENE
"Na contação de histórias os personagens dramatizarão cenas para o incentivo à leitura e ao encantamento pela fantasia."
 Este é nosso projeto inscrito no jogo Logus, a Saga e estamos concorrendo com outras escolas. Quem obtiver o maior número de votos ganhará o prêmio de R$ 2.000,00 para execução desse incentivo à leitura além de pontuação de 500 logus. Vote quantas vezes quiser até dia 03 de agosto. Entre no link abaixo e vote direto na nossa escola! Obrigado!!

sexta-feira, 3 de julho de 2015

#somostodosMaju

A maioria das manifestações é de apoio à competência da jornalista e de revolta contra os comentários racistas e preconceituosos que povoam hoje as redes sociais. Mas alguns em especial rendem uma boa reflexão. 
Será que os patrões da Maju são os responsáveis pela inveja, estupidez e ócio pernicioso de alguns seres que ainda não podem ser chamados de Humanos? Duvido!! A agressão é tão vil que deveria transcender qualquer posição rançosa, embora  alguns mostrem apoio aparente,  no fundo  há o sinal de uma vingança velada.
Outros questionam se isso não acontece todos os dias com pessoas negras em todos os lugares? Sim, acontece mesmo, mas  Maju passa a  representar todas elas neste momento e o apoio que recebe também!
Argumentam alguns que se podem agredir a presidente da república, podem também fazer o mesmo com uma repórter, que tudo é permitido... Agressão e violência é abominável para qualquer caso, qualquer raça, qualquer pessoa ocupando qualquer cargo. Ora, Maju apenas tem alta popularidade (merecida)!
É isso! É a emoção mais antiga do mundo causando recalques de todos os lados: a Inveja, mãe de todos os males!
Parabéns Maju pela postura! Eles não merecem nem nosso repúdio...
Eliana Valença

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Senhor...

Que minhas lembranças de momentos felizes sejam sempre maiores que a dor de algum sentimento guardado em mim.(E.V.)

terça-feira, 9 de junho de 2015

Vida em Preto e Branco

Adicionar legenda


Como pode, às vezes,  um simples sonho levantar tantas emoções adormecidas e perceber  que não sente, hoje, nem metade das emoções que sentia há um tempo.  Como pode?  Estamos anestesiados ou “mortos” para os sentimentos e emoções que nos fazem únicos no Universo, humanos  capazes de fazer  os gestos mais belos, viver as emoções mais profundas e também capaz de maldades,  ódios e rancores.  Mas ainda assim humanos , aprendizes de uma avalanche de sentimentos descobrindo, ao vivenciá-los,  o que fazer com cada um deles. Isso nos faz gente, gente de verdade e não mais robôs programados a não se envolver para não sentir a dor da partida;  a não rir, para não precisar chorar; a não sentir  a felicidade para não correr o risco de sentir dor. É como se vivêssemos em preto e branco o que deveria ser em cores.   A ficção passa a ser realidade,  a incapacidade de lidar com sentimentos  expõe nosso analfabetismo emocional.
Quem roubou nossa caixa de  lápis de cor?
Eliana Valença

06/06/15

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Lidando com os "tigres"


Boa Tarde Amigos!!

Trago-lhes hoje essa história para que possamos aprender sobre como lidar com pessoas difíceis!
 

Reflitam!!

Uma jovem mulher, Yun Ok, foi até o célebre monge da montanha.

- Ó respeitável sábio - disse ela. - Estou em dificuldades! Faça-me uma poção.
 

- Tudo bem - disse o sábio. - Qual é sua história?
 

- É meu marido. Nos últimos anos, ele esteve ausente, lutando numa guerra. Agora que voltou, quase não fala comigo. Se falo, ele parece não ouvir. Quando abre a boca para falar, é rude e zangado. Se lhe sirvo comida, ele não gosta; empurra o prato para o lado e sai da mesa raivoso. Preciso de uma poção para que ele volte a ser amoroso e carinhoso!
 

O sábio respondeu:
 
- Tenho a receita. Mas o ingrediente essencial é o bigode de um tigre vivo.
 

- O bigode de um tigre vivo! - disse a moça. - Como vou conseguir isso?
 

- Se a poção for realmente importante para você, então você terá êxito - respondeu o monge.

A moça foi para casa. Naquela noite, enquanto o marido dormia, saiu furtivamente com uma tigela de arroz e um naco de carne. Chegou a uma prudente distância da caverna de um tigre, estendeu a comida e o chamou para comer. O tigre não veio. Na noite seguinte, fez a mesma coisa, desta vez mais perto da caverna. De novo, nada aconteceu. Todas as noites ela ia à caverna, cada vez se aproximando mais. Pouco a pouco o tigre acostumou-se com ela. Certa noite, chegou a uma distância da qual se poderia atirar uma pedra na caverna e parou. A moça e o tigre fitaram-se sob a luz da lua. Na noite seguinte, ela se aproximou ainda mais, a ponto de estar tão próxima que poderia falar com o tigre com uma voz muito suave. Pouco depois, o tigre comeu a comida oferecida.
 

Na outra noite, o tigre a esperava. Depois que ele comeu, ela passou a mão sobre sua cabeça, e ele começou a ronronar. Seis meses haviam se passado desde a noite da primeira visita. Finalmente, depois de tê-lo acariciado na cabeça, ela disse: "Ó generoso Tigre, preciso de um de seus bigodes. Por favor, não se zangue comigo!". E ela cortou um dos bigodes. O tigre não se zangou, e a lambeu. Ela correu em disparada pela trilha, com o bigode nas mãos. Exultante, chegou à caverna do eremita: "Ó grande sábio, consegui o bigode do tigre! Agora você pode fazer a poção mágica!". O sábio examinou o bigode cuidadosamente, satisfeito porque era mesmo de tigre, e jogou-o na fogueira.
 

- O que você fez? - gritou a moça. - Depois de todo o esforço que eu fiz para pegar o bigode!
 

- Conte-me como você o conseguiu - disse o sábio.
 

- Todas as noites, eu ia à caverna do tigre com uma tigela de comida, para ganhar sua confiança. Falava docemente com ele, para fazê-lo compreender que só queria seu bem. Fui paciente. Cada noite, levava comida sabendo que ele não a comeria. Mas não desisti. Nunca falei asperamente, nem o censurei. Finalmente, numa noite, ele andou alguns passos em minha direção. Nas noites seguintes, ele já estava me esperando na trilha e comia da tigela. Passei a mão em sua cabeça e ele começou a ronronar. Foi aí que consegui cortar o bigode dele.
 

- Você domesticou o tigre com sua persistência e seu amor - disse o sábio.
 

- Mas você jogou o bigode do tigre no fogo! Foi tudo a troco de nada! - lamentou-se ela.
 

- Não, não foi tudo a troco de nada. Você não precisa mais do bigode. Será que seu marido é mais feroz que um tigre? Será que ele é menos sensível ao carinho e à compreensão? Se você é capaz de ganhar a confiança de um animal selvagem e sedento de sangue com suavidade e paciência, certamente poderá fazer o mesmo com seu marido!
 

Yun Ok permaneceu emudecida por alguns momentos. Então voltou pela trilha, refletindo sobre a grande verdade que havia aprendido do sábio da montanha.
 

MORAL DA HISTÓRIA:
 
O segredo para lidar com pessoas difíceis é não morder a isca da negatividade delas e deixar que elas mordam sua isca de um coração empático e cheio de amor.
 

Queridos Amigos!!

As vezes com o passar do tempo as pessoas tornam-se fechadas, mal-humoradas, rudes, pois ninguém as entendem e nem lhes dão atenção... existem vários tipo de pessoas, mas você só vai conseguir se aproximar delas e compreendê-las se você se por no lugar dessas pessoas, se você der atenção, amor, carinho, proteção, e tiver paciência, com o tempo essas pessoas entenderam que você gosta delas e só quer seu bem, não há quem resista a isso. O segredo é não deixar que o mau humor dessas pessoas lhe atinjam, mas tentar lhes atingir com o que você tem de melhor!

Um Forte Abraço!!
Velho Sábio!!”
http://www.velhosabio.com.br/momentodereflexao/466/Como+lidar+com+pessoas+dificeis.html

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Valenciada


A ideia não estava pronta, nada planejado, tudo a ser encaminhado conforme  o que surgisse na hora. E assim foi nossa Valenciada.
Eu vi o sol nascer da “ varanda da Valença”  e sabia que seria um dia especial.  Apenas uma primeira ideia: passar o dia inteiro juntos, desde o café da manhã.
Tomamos café bem tarde, é verdade, os mais dorminhocos não apareceram, também é verdade,  mas foi “o”  café da manhã.
E o pessoal foi chegando, confraternizando, matando a saudade de gente que não se encontrava há tempos,  organizando o almoço, ajudando aqui e ali, correndo atrás de detalhes que tinham sido esquecidos.  E para alegria de todos o almoço saiu delicioso, perfeito.
Depois lembramos  de cantar parabéns para nossa Isadora que completará 1 aninho dia 30 de abril e não estaremos reunidos nesse dia.   Improvisamos um bolinho e vela. Ela sabia que era para ela tudo aquilo e vibrava batendo palminhas, dando gritinhos  e os olhinhos brilhando.
À tarde alguns tinham compromisso e saíram para retornar depois.   As crianças brincando ora no computador, ora de amarelinha que pintaram no pátio e ora... brigando também.
Eu tinha planejado um momento de reflexão  mas nem sabia como seria... Aí alguém teve a ideia de revermos fitas antigas da filmadora e aí  ... a sala ficou pequena.
As crianças querendo ver os mais velhos quase na idade deles e os mais velhos se vendo bem mais moços, com um figurino inacreditável que um dia usamos e com cabelos que mais pareciam de cinema... antigo...
Foram muitas risadas, muitas lágrimas revendo quem já partiu, mas o momento  reflexão  e  a energia enviada para quem tem pouco tempo aqui entre nós... foi  espontaneamente natural.
A noite caiu, alguns se despediram e foram cuidar de seus compromissos.  E alguns ficaram para curtir  um pouquinho  mais. Aí teve até momento de embelezamento , com cortes de cabelosssss  e um “tapinha” no visual. 
Saíram todos felizes, vibrando nessa energia chamada “família” que nos faz fortes, capazes de enfrentar um dragão na próxima esquina e  com doçura de quem olha para os netos e vê a presença dos antepassados e as bênçãos de Deus.
Obrigado, Valenciada & agregados!
Eliana Valença

sábado, 21 de março de 2015

15 Anos da Escola Santa Irene

Uma palavra marcou o dia de hoje: emoção.
Nossa escola fez quinze anos de existência e junto com ela estou, assim como alguns colegas, desde o primeiro aniversário.
Nestes 15 anos posso dizer que muitos momentos foram difíceis, muito stress,dificuldades e enfrentamentos... Mas hoje, ao abraçar nossa primeira diretora o sentimento era de que só as coisas boas devem perdurar e fico feliz em pensar assim.
Os projetos realizados, as aulas, as atividades, festas, viagens, passeios, confraternizações, formaturas e comemorações sempre tiveram total envolvimento da maioria. No varal improvisado no pátio da escola a exposição de camisetas de todas as turmas e a satisfação de ter “vestido” todas elas.
Observei alguns colegas, hoje quase aposentados assim como eu, sentindo orgulho no reencontro dos ex-alunos queridos. Estes foram até a  escola para dizer, sem falar nenhuma palavra, que reconhecem o trabalho feito dentro daqueles portões. Alguns deles já trilhando seus próprios caminhos, fazendo sua história, através da música, da arte ou da continuidade dos estudos. Todos aqueles que um dia foram parte do elenco da escola não esquecem, demonstrando seu carinho de alguma forma.
Sei que meu tempo na escola está chegando ao fim, minha aposentadoria está perto. Mas hoje, entre lágrimas, que não de tristeza, senti que o que realmente importa é o tempo: tempo de preparativos, de trabalho, tempo de dedicação, de organização... para chegar na hora da realização e sentir que tudo deu certo. E percebo que podemos chegar nesse ponto de ser considerado “arquivo” da escola, “dinossauros” da educação, com o mesmo gás de nossos primeiros desafios... ainda “vestindo a camiseta”.
Acho que o que diferencia e marca a história do  “Santa Irene” é a liberdade de poder escolher esse caminho... ou não.
Eliana Valença 21/03/15


segunda-feira, 16 de março de 2015

Receita de peixe com banana

Reserve com carinho
bananas verdinhas
que cresceram devagarinho
lá no fundo do quintal.

Escolha um peixe gostoso
pescado em lugar isolado
e corte em pequenas postas,
pode ser anjo ou namorado.

Tempere no domingo de manhã
com sal, alho e manjericão
enquanto refoga a banana
em panela de barro e paixão.

Agora o mais importante:
junte o peixe no molho
e deixe pegar o gosto,
desligue e saboreie bastante!

Mas muito cuidado:
se deixar passar do ponto
vai tudo virar pirão
com gosto a desilusão...
Eliana Valença