"A consciência tem de se haver
simultaneamente com duas realidades, ela percebe e intervém no mundo objetivo e
também na direção do mundo subjetivo.
Contudo, tu afirmas que apenas a objetividade mereça o status de realidade enquanto tratas a subjetividade com pudor, suspeitando que talvez essa percepção não passe de fantasia. Assim é que metade de tuas experiências acaba sendo desvalorizada e tu nem sabes o que fazer com ela.
A simultaneidade da consciência não te torna uma entidade ambígua, como poderia pensar-se, mas alguém com capacidade de ter perspectivas mais amplas do Universo e, por isso, capaz de fazer escolhas.
Tua liberdade está vinculada a essa simultaneidade da consciência e, enquanto não a aceitares e amares com toda tua força, não podes sequer te considerar uma pessoa livre."
Contudo, tu afirmas que apenas a objetividade mereça o status de realidade enquanto tratas a subjetividade com pudor, suspeitando que talvez essa percepção não passe de fantasia. Assim é que metade de tuas experiências acaba sendo desvalorizada e tu nem sabes o que fazer com ela.
A simultaneidade da consciência não te torna uma entidade ambígua, como poderia pensar-se, mas alguém com capacidade de ter perspectivas mais amplas do Universo e, por isso, capaz de fazer escolhas.
Tua liberdade está vinculada a essa simultaneidade da consciência e, enquanto não a aceitares e amares com toda tua força, não podes sequer te considerar uma pessoa livre."
Quiroga, o Astrólogo
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