quinta-feira, 14 de julho de 2016

AULA DE CIÊNCIAS (Kabala)



         Existem na natureza 4 reinos: mineral, vegetal, animal e humano.
       No primeiro estágio da evolução está o reino mineral. Somos, enquanto humanos, parte dele. Temos em nosso organismo vários minerais: ferro, potássio, magnésio, ossos, etc. Muitos de nós está neste estágio de evolução: um corpo físico com várias funções.
     Depois vem o reino vegetal e como integrantes deste reino, nascemos, crescemos, reproduzimos, morremos e para alguns humanos a vida é só isso...
       Como integrantes do reino animal nos comunicamos com nosso semelhante, formamos bandos, somos chefes e chefiados, construímos abrigos, caçamos para alimentar nossa matilha, etc. E assim vive a maioria dos seres humanos. A batalha pela vida, pela sobrevivência é a guerra de quase toda a humanidade.
         E chegamos ao reino humano, depois de passarmos pelos outros 3 estágios, mas sem deixar de ser nenhum deles, e começamos a nos questionar: porquê tudo isso?
            Somos então páreas, solitários, o bando ficou para trás. Temos de seguir a sós essa busca. 
            Somos revoltados? Não. A revolta faz parte do bando. Buscamos respostas, além das aparências, vamos tirando a “casca” das coisas e vamos descobrindo a verdade, o “coração”, o “invisível” de todas as coisas. O que vamos encontrar? Talvez Deus ou o Céu. Agora então somos seres humanos “humanos”. Alguém é escolhido para isso? Não, basta querer evoluir, mas são muito poucos que trilham essa estrada.
          #Esta reflexão acima escrevi depois de assistir a uma palestra sobre ensinamentos da Kabala, mas não lembro o autor da palestra. Sempre que leio tiro algum ensinamento, alguma luz para me guiar. 
         Eu acredito que aqueles que vão na frente vão deixando pistas, sinais, marcas no caminho, acendendo uma velinha aqui e ali  para quem quiser se aventurar nessa busca solitária possa não se sentir tão só. E acredito que de tempos em tempos eles se encontram em alguma "esquina" e podem se identificar e comungar dos mesmos sentimentos. Aí é só celebração!

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