O “bem” não sou só eu, o “mal” não é só o outro. Temos lá dentro de nós, bem disponíveis e
prontos para serem usados, tanto um quanto o outro.Mas o “tempo perdido” com o mal é sempre escolha própria e geralmente
inconsciente.
O ser humano é
primariamente instintivo e ao evoluir torna-se consciente de suas escolhas.
As pessoas explosivas
deixam-se invadir pelo sentimento negativo, não conseguem elaborar uma atitude
civilizada e reagem de modo selvagem, ou seja, como os animais. O animal que se
acha ameaçado reage ferozmente para defender-se ou a seu bando.
As guerras acontecem
assim; as diferenças entre fanáticos religiosos são resolvidas assim; as colunas policiais
estampam diariamente tragédias que resultam dessa maneira de agir, ou reagir. Nas
redes sociais que hoje refletem a
realidade expõe faces, abrem algumas janelas que espelham amargura, rancor e
escorrem fel, expondo a infelicidade própria e existência vazia...
O “tempo perdido” a
energia despendida nessa trama de sentimentos é vital para tomar decisões
coerentes.
Tomar decisões coerentes é
vital para o equilíbrio emocional.
Equilíbrio emocional é
vital para conhecer o Amor Próprio.
Amor Próprio é vital para
amar algo “fora”, além de si mesmo.
Amar alguém é vital para
ser feliz.
Quem quer ser feliz?
O tempo usado para o bem nunca
é tempo perdido!
Eli Ana
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