quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Tempo Perdido


O “bem”  não sou só eu, o “mal” não é só o outro.  Temos lá dentro de nós, bem disponíveis e prontos para serem usados, tanto um quanto  o outro.Mas o “tempo perdido” com o mal é  sempre escolha própria e geralmente inconsciente.
O ser humano é primariamente instintivo e ao evoluir torna-se consciente de suas escolhas.
As pessoas explosivas deixam-se invadir pelo sentimento negativo, não conseguem elaborar uma atitude civilizada e reagem de modo selvagem, ou seja, como os animais. O animal que se acha ameaçado reage ferozmente para defender-se ou a seu bando.
As guerras acontecem assim; as diferenças entre fanáticos religiosos  são resolvidas assim; as colunas policiais estampam diariamente tragédias que resultam dessa maneira de agir, ou reagir. Nas redes sociais que  hoje refletem a realidade expõe faces, abrem algumas janelas que espelham amargura, rancor e escorrem fel, expondo a infelicidade própria e existência vazia...
O “tempo perdido” a energia despendida nessa trama de sentimentos é vital para tomar decisões coerentes.
Tomar decisões coerentes é vital para o equilíbrio emocional.
Equilíbrio emocional é vital para conhecer o Amor Próprio.
Amor Próprio é vital para amar algo “fora”, além de si mesmo.
Amar alguém é vital para ser feliz.
Quem quer ser feliz?
O tempo usado para o bem nunca é  tempo perdido!

Eli Ana

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