Por quantas vezes acordei
Sentindo medo do breu,
De criaturas sem rosto ou forma
Em meio à escuridão!
Outras vezes o silêncio
Gritando em meu ouvido
Era o único som escutado
Em meio à multidão!
E quando procurava
Um sabor, um gosto
Um cheiro que não lembrasse
Que tudo era ilusão!
Mas nesse profundo silêncio
Havia alguém a esperar
O tempo de despertar,
Sem nunca me abandonar:
Minha querida Intuição!
Eli Ana
*(27/08/13)
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